O ano era 2023, o dia, 08 de janeiro.
Já não se aglomeravam tantas pessoas em frente aos Quarteis Brasil afora, e poucas esperanças de que alguma Força pudesse intervir nas ações antijurídicas que tentaram censurar uma banda do eleitorado, que desconfiando do resultado legitimamente, clamava por respostas.
O Chefe de segurança do Governo foi flagrado distribuindo agua para alguns supostos infiltrados que ajudaram a depredar os prédios dos Três poderes em Brasília.
De sua janela, o Ministro da Justiça observava tudo e nada fez. Minto. Escondeu as imagens que poderiam revelar quem invadiu e quem verdadeiramente depredou os prédios. Sua recompensa: indicação para Ministro da Suprema Corte.
Os infiltrados. Peraê. A narrativa orientada pelo Chefe maior foi de que “Tentaram um golpe contra a democracia, esta considerada por ele mesmo “Relativa”.
“Perdeu Mané”, “Eleição não se ganha, se toma”; O que ele quer é voltar à cena do Crime, esta última falada pelo Vice, outra falada pelo maior criminoso da República e a primeira por um “Babão” qualquer.
Hoje é proibido falar. “Vamos censurar apenas dessa vez”, confirmou a aposentada.
Eu, como olheiro prefiro dizer que não falei das flores. Qualquer coincidência é com a atualidade é mera coincidência.
Tenho pena do Xerife que está sendo responsabilizado, afinal, será que ele sucumbiu aos acontecimento? e pensou: “Quem tem …. Tem medo”.
Eduardo, Thomaz, Zavascki… Eu que não quero ser o próximo. Compreendo perfeitamente. Até eu que sou mais bobo !
O ano é 2024, e meão COMEMORAM “o inicio do julgamento dos sete homens acusados da entrada ilegal na sede do Partido Democrata em Watergate (caso no Caso Watergate)”. Coincidência…. Eu acho que não.
Por Helder Florêncio.