Após o fechamento da janela de filiações, alguns partidos contabilizaram crescimento e outros revelaram verdadeiros desencontros internos e interesses pessoais que foram colocados a frente dos interesses do partido e dos próprios filiados.
Partidos da esquerda ainda estão “batendo cabeça” na escolha das chapas majoritárias e pelo andar da carruagem, fazer um vereador será uma luta muito maior do que tentar eleger alguém prefeito, afinal, tirando Cartacho, quem vai querer Ricardo Coutinho em seu palanque?
Dois partidos tentam vender a ideia que são os verdadeiros representantes da direita, PL e NOVO, o primeiro representando o bolsonarismo e o segundo representando os desejos e interesses pessoais de um único homem.
No mesmo espectro ideológico surgem os Republicanos, que reforçaram suas trincheiras e hoje contam com cinco vereadores, seis deputados estaduais e três federais, caminhando para se tornar o partido mais forte para 2026.
O prefeito e seus aliados só enxergam no retrovisor a aproximação controlada de Rui e ao longe de Queiroga, que ainda não decolou e fatalmente não decolará devido ao discurso contrário, pronto, sobre as vacinas.
A única certeza que temos é que em João Pessoa teremos segundo turno e como é natural, o que está muito mais em debate é a aprovação da gestão do atual prefeito que tentará renovação.